Quando a boca cala, o corpo fala. Quando a boca fala o corpo sara.

Recebi este e-mail e estou compartilhando aqui com vocês, vale a pena ler... Lembrei de Tiago 5.16 - "Confessem seus pecados uns aos outros, e orem uns pelos outros, para que sejam curados." Aproveite a leitura e partilhe sua vida. Bjs Eliane
É interessante este alerta colocado na porta de um espaço terapêutico.
Muitas vezes...
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando a raiva não consegue sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda, quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
A dor no ombro sinaliza o excesso de fardos e de obrigações.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
E as tuas dores caladas?
Como elas falam no teu corpo?
Mas, cuidado... Escolha o que falar, com quem falar, onde, quando e como!
Crianças é que contam tudo para todos, a qualquer hora, de qualquer forma.
Passar relatório é ingenuidade. Escolha alguém que possa lhe ajudar a organizar as ideias, harmonizar as sensações e recuperar a alegria.
Todos precisam saudavelmente de um ouvinte interessado. Mas tudo depende, principalmente, do nosso esforço pessoal para fazer acontecer as mudanças na nossa vida!!!
"A amizade é a mais pura forma do amor de Deus, porque nasce do livre arbítrio do coração." (Paramahansa Yogananda)
Quando a boca cala, o corpo fala. Quando a boca fala, o corpo sara.
Eis um ditado que mostra, de forma simples, a importância de verbalizar o que sentimos e pensamos, pois o que não é expresso tende, mais cedo ou mais tarde, a afetar nosso bem-estar e até nosso estado de alma.Segundo o psicólogo Waldemar Magaldi Filho, professor da Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo, ao entrar em contato com seu colorido interior, dispondo-se a abrir e a contar suas experiências, sejam elas boas ou ruins, muito do que foi vivenciado pela pessoa se ilumina.“Narrando os fatos, percebemos que eles talvez não sejam tão negativos quanto pensávamos, que a raiva que alguém despertou em nós diminuiu, que o trauma que sofremos já não assusta tanto, que nossas vitórias foram mais importantes do que pareciam”, explica o especialista.
Da mesma maneira, o que a princípio foi visto como algo trágico pode, com o passar do tempo, se revelar uma grande oportunidade de crescimento. “Isso é o que chamamos de re-significar, ou seja, atribuir um novo sentido às coisas”, completa. O ato de falar sobre si mesmo é a base da psicoterapia, mas não é só no consultório que isso traz benefícios. Aliás, o simples fato de compartilhar as próprias ideias com alguém faz um bem incrível.
“E, se você não tem para quem falar, escreva”, recomenda Waldemar.
Gostei muito! Sempre pensei desta forma e tenho o bom costume de escrever "cartas" para Deus ou simplesmente colocar no papel o que estou sentindo se nao tiver um bom "ouvido" por perto.
ResponderExcluirBj grande!